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quarta-feira, 18 de março de 2009
Afro Jazz - Afrocalypse (1997)
Pyroman - Illegal Tape (2003)
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Pyroman - Incendie Lyrical (2003)
01.L'essence du Hip Hop
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Pyroman com o Mic é o mesmo que um terrorista com um coquetel molotov nas mãos pronto a cometer um atentado, só que neste caso, com palavras, "palavras altamente inflamáveis" diga-se de passagem.
Echo Sound System - Tempo Vai Dizer (2005)
01. Echo Sound part. General Smiley (04:46)
Visitando A Cena : Hip-Hop Underground
Visitando A Cena : Hip-Hop Underground
(programa trama virtual).
Então pessoal achei esse vídeo perdido pela net, é um video bem interessante, extraído do programa nº 10 do trama virtual e traz depoimentos sobre a cultura Hip-Hop, o underground em especial, e há grandes nomes do cenário musical alternativo do nosso país, entre eles, Parteum (Mzuri Sana), Espião (Rua de Baixo), Rodrigo Brandão (Mamelo Sound System), Zeca MCA (Boom Shot) e Munhoz (ContraFluxo).
Parteum - Magus Operandi (2009)
Magus Operandi, a 6ª mixtape de Parteum já pode ser adquirida em algumas lojas do centro de SP. Magus Operandi, vem do latim mágica de operação. Trocadilho com Modus Operandi, talvez. Que operação? A operação diária de fazer música, se emocionar com os resultados, andar por cima da competição, literalmente, e sobretudo crescer. magus = mágica + operandi = operação, processo.
Onde adquirir Magus Operandi:
Colex Oficial
Porte Ilegal
Canal 24
Sigilo Skate Shop
Videoclipe gravado e dirigido por Jardel Giúdice, durante uma apresentação de Parteum no CCJ
Maquinado - O Homem Binário (2007)
A razão das mal traçadas deste release é o nascimento de Maquinado, O Homem Binário é uma ode às máquinas cometida pelo guitarrista Lúcio Maia. Coisa muito séria. Maia informa que, apesar da idéia o visitar desde os primeiros tempos de profissional da música, o álbum solo começou a ser desenvolvido assim que ele e Jorge Du Peixe finalizaram a trilha sonora do filme Amarelo Manga (2003), de Cláudio Assis. Imerso em gravações diárias que iam parar no laptop, o músico se viu com mais de 30 composições para referência. Trilha cinematrográfica entregue, o guitarrista deu início à formatação do que seria uma delirante epifania orgânico-digital. Abriu o templo para as preces em códigos binários. “A mecanização do pensamento”, argumenta.
Texto
Rodrigo Carneiro.
01. Arrudeia (02:57)
02. Não Queira Se Aproximar (03:03)
03. Tá Tranquilo (Part. Speed Freaks) (03:23)
04. Alados (04:29)
05. Sem Conserto (02:51)
06. O Dia Do Julgamento (03:59)
07. O Som (03:32)
08. Eletrocutado (Part. Rodrigo Brandão) (02:47)
09. Despeça Dos Argumentos (03:06)
10. Vendi A Alma (04:07)
11. Além Do Bem (04:00)
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Mamelo Sound System - Velha Guarda 22 (2006)
01-Pra Abrir Nossos Caminhos
Videoclipe dirigido por Camila Miranda e Embolex, gravado em outubro de 2007.
Mamelo Sound System - Operação: Parcel ou Remixália (2005)
01-D Repente
Mamelo Sound System - Urbália (2003)
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Mamelo Sound System - Mamelo Sound System (2000)
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Curumin - Achados e Perdidos (2003)
01. Guerreiro
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DJ Dolores - 1 Real (2008)
DJ Dolores - Trilha Sonora do Filme A Máquina (2006)
01. Tristeza de Antônio (Instrumental)
02. Mariana Ximenes - Canção de Começar
03. Orquestra Santa Már e DJ Dolores - A Dança da Moda
04. The Sconhecidos - Dia Branco
05. Prazeres Barbosa - A Natureza das Coisas
06. Maciel Salu - O Mar de Copacabana
07. Cristiane Ferreira - Acalanto
08. The Sconhecidos - A Máquina
09. Chico Buarque - Porque Era Ela, Porque Era Eu
10. Zéu Britto - O Amor é Velho e Menina
11. Isaar - Sanidade
12. Tom Jobim - Two Kites
13. Blitz - Você Não Soube Me Amar
14. Porque Era Ela, Porque Era Eu (Instrumental)
15. Santanna - A Natureza das Coisas
A Máquina (2005)
João Falcão
Em uma cidadezinha nordestina perdida no sertão, "Karina, da rua de baixo" (Mariana Ximenes) sonha em ser atriz e partir para o mundo.
Antes que seu amor lhe escape, "Antônio de Dona Nazaré" (Gustavo Falcão) adianta-se numa cruzada Kamikaze para trazer o mundo até Karina.
Uma história em que os sonhos contradizem a realidade, as condições geográficas e políticas ameaçam conter a vida, e o amor desempenha o papel de elemento transformador.
DJ Dolores - Aparelhagem (2005)
Aparelhagem é, propositadamente, um choque entre acústica e eletrônica movido por constante improvisação de ambas as partes. A banda tem em sua formação guitarra elétrica, tocada por Gabriel Melo, trompete, sax e clarineta, alternadamente soprados por Maestro Forró e Monsieur Parrô, a voz doce de Isaar França e os brinquedos eletrônicos do DJ Dolores.Pensado como festa, DJ Dolores: Aparelhagem ao vivo tem uma concepção semelhante a um DJ set com citações constantes de várias outras músicas, do baile funk ao frevo pernambucano; do hip-hop ao punk rock.Esse show tem sido apresentado desde 2004 em festivais importantes do mundo inteiro como o Glastonbury Festival e Womad (ambos da Inglaterra), Cactus Festival (Bélgica), Jazz Festival (Dinamarca), Montreaux (Suíça), Rock Art (França) ou Meco Dance (Portugal) dividindo palco com nomes relevantes da música contemporânea...
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DJ Dolores + Orquestra Santa Massa - Contraditório (2002)
O grupo DJ Dolores e Orquestra Santa Massa tem uma formação inusitada. DJ Dolores é Hélder Aragão, sergipano, mas que mora em Pernambuco. Trabalhou como designer durante muitos anos com cineasta Hilton Lacerdam, que formavam a dupla Dolores e Moreles. Fizeram encartes de CDs, clipes, desing, vídeo, cinema, material de divulgação, entre outros. Na música atua como DJ e criador, principalmente de trilhas sonoras para filmes, vídeo, peças teatrais e espetáculos de dança.Hélder, depois de dois CDs lançados, criou a Orquestra Santa Massa, formada por quatro músicos pernambucanos. Isaar França é vocalista e percussionista, faz parte também do grupo Comadre Fulozinha. Fábio Trummer é guitarrista e vocalista, integrante da banda Eddie. Mr. Jam cuida da percussão e acompanha a banda de Lula Queiroga. Por último está Maciel Salu, rabequeiro e vocalista, com trabalho solo.A fusão de um DJ com músicos de formações distintas chamou atenção da crítica e fez com que em pouco tempo se destacassem no meio musical. Turnês para Europa, convites para criarem trilha sonora para teatro, dança e cinema são constantes. Em 2002 chegou às lojas o primeiro CD, Contraditório?, com composições de todos os integrantes.
Contraditório e Contemporâneo
DJ Dolores atualiza sem preconceito a música nordestina em seu CD de estréia:
“Confesso-me o mais contraditório dos homens. Os claustros me atraem, mas o céu aberto é que me encanta...” - Apoiado em um ‘sampler’ desse célebre discurso de Gilberto Freyre, Helder Aragão, a.k.a DJ Dolores, criou o título do seu ‘primeiro CD para valer’, Contraditório?, ao lado da Orquestra Santa Massa. O álbum, gravado pela Candeeiro Records, chegou às lojas do Brasil via a poderosa distribuição da Trama em fevereiro de 2002.Contraditório? surge em um momento oportuno. No Brasil, 2002 começou com DJs sendo tratados como estrelas de rock (para o bem e o mal que essa ‘evolução’ pode acarretar) e com a música eletrônica alcançando o status de uma das trilhas sonoras daquele verão.Sobre se sentir enquadrado ou não na cena eletrônica brasileira, o músico dispara: “As pessoas se equivocam quando o assunto é música eletrônica. Na verdade, a eletrônica é um meio para a realização de um disco, não o fim. Dessa forma, tudo pode ser eletrônica.” Na hora de definir seu som, Helder é direto: “Faço música nordestina contemporânea.”Por essa sua definição e pelo repertório do disco, o músico demonstra saber que, Tom Jobim à parte, é mesmo o candomblé para turista que seduz os gringos, que faz celebridades como Björk e Beck acharem que vivemos em uma floresta. A partir desse mote, Contraditório? busca recriar o som de lá com o que sempre existiu cá, como se os dois fosse uma coisa só, em uma espécie de exotismo nordestino repaginado.Pelos sintetizadores do DJ Dolores passam batidas de maracatu, coco e nossos pontos de macumba – todos com beats quebrados, bem semelhantes um com o outro e nem tão distantes assim de um drum’n’bass, por exemplo. “Você vai a um festejo de maracatu e as pessoas vão do dia à noite dançando com a mesma batida. Um DJ, em uma rave, é bom quando ele segura 40 minutos de pista com uma só levada.”O CD foi construído tendo por base um verdadeiro mosaico de samplers, ao lado da participação ‘orgânica’ da Orquestra Santa Massa. Para pontuar o disco, Helder sampleou, entre outras coisas, trechos de um discurso de Gilberto Freyre, a voz da cantora Stela Campos via celular e até o barulho dos cobradores de kombi que trabalham em frente aos Correios da Av. Guararapes.Contraditório? tem 13 faixas. Entre elas, a (já famosa) releitura de A Dança da Moda, clássico de Luiz Gonzaga, gravada no seu primeiro EP. No CD, a faixa foi retrabalhada para preservar alguns dos seus elementos básicos, com a voz de Maciel Salustiano (filho de Mestre Salustiano).“Luiz Gonzaga sempre foi uma espécie de ídolo pop para mim. Ele é o nosso Elvis, com uma imagem bem particular. Lembro que logo que cheguei de Sergipe (sua terra natal), em 1986, encontrei o Luiz Gonzaga no Museu do Estado. Nessa época, eu era e me vestia como punk e cheguei para ele querendo apertar sua mão, dizendo que era seu fã, ele me deu a mão, todo receoso (risos).”Em 2001, DJ Dolores (sem a Orquestra Santa Massa) discotecou em várias cidades do Brasil e Europa – incluindo aí participação no badalado Favela Chic, de Paris. Estranhamente – ele lembra – pouco comandou picapes pelo Recife. “Não sei a razão, mas sou pouco convidado para discotecar aqui.”Helder reclama da falta de uma cultura de club no Recife. Cidade onde a música em si parece ser o mínimo necessário para o que uma boate dê certo. “Na cultura de club, as pessoas vão para uma pista a fim de escutar coisas novas”, soltou.
01. Santa Massa Chegou (DJ Dolores)