(sensação de sufocação).
Cômodos úmidos
Únicos motivos pra escrever
Não me esquecer
Quem eu fui e nem quem eu sou
Pra onde eu vou?
Se o show tem que continuar
O ar que respiro é puro delírio
Fumaça de cigarro e garrafas vazias
Cadernos de Poesias
Aracnídeos passeiam sobre tudo e todos os restos na mesa
De certeza só o agora, a vontade é de ir embora
Embora as teias me façam pensar que não vou conseguir passar batido
Ser lembrado mesmo que forçado a isso
Amarrado ou detido atrás de grades
Algumas tardes a frente
E a mente vaga
Procurando uma vaga, um lugar entre elas pra entrar
Voltar atrás ou avançar um pouco mais
Ficar parada ela não pode
Parada facilmente a mente explode
Então movimente o pensamento
Expulse os aracnídeos
E limite o crescimento das teias
Mas não as elimine por completo
As teias são uma dimensão entre o chão e o teto
Entre o abstrato e o concreto
A sensação de ilusão, entre luz e escuridão
A certidão de culpa pela negação
De quando peço e ouço não
Com os olhos em direção ao luar
E tudo e todos que me fazem continuar...
Ar...
Preciso de ar
Respirar é preciso
E talvez o paraíso não esteja realmente em um comprimido.
Cômodos úmidos
Únicos motivos pra escrever
Não me esquecer
Quem eu fui e nem quem eu sou
Pra onde eu vou?
Se o show tem que continuar
O ar que respiro é puro delírio
Fumaça de cigarro e garrafas vazias
Cadernos de Poesias
Aracnídeos passeiam sobre tudo e todos os restos na mesa
De certeza só o agora, a vontade é de ir embora
Embora as teias me façam pensar que não vou conseguir passar batido
Ser lembrado mesmo que forçado a isso
Amarrado ou detido atrás de grades
Algumas tardes a frente
E a mente vaga
Procurando uma vaga, um lugar entre elas pra entrar
Voltar atrás ou avançar um pouco mais
Ficar parada ela não pode
Parada facilmente a mente explode
Então movimente o pensamento
Expulse os aracnídeos
E limite o crescimento das teias
Mas não as elimine por completo
As teias são uma dimensão entre o chão e o teto
Entre o abstrato e o concreto
A sensação de ilusão, entre luz e escuridão
A certidão de culpa pela negação
De quando peço e ouço não
Com os olhos em direção ao luar
E tudo e todos que me fazem continuar...
Ar...
Preciso de ar
Respirar é preciso
E talvez o paraíso não esteja realmente em um comprimido.
***
por Bruno G. dos Santos.
***
OBS: Poezia Krua é o nome de um trabalho (sonoro) que estou desenvolvendo e se tudo correr bem estará nas ruas em breve, então estou deixando aqui uns trechos das primeiras composições feitas para este projeto, ainda está muito recente para especificar as datas, mas estou correndo pra que isso se torne possível o quanto antes, enquanto isso espero que dêem opiniões e façam críticas também, pois dessa forma estarão contribuindo muito para que este projeto se realize duma maneira mais clara e objetiva, desde já lhes agradeço pelo apoio e compreensão (ou não) rsrsrsrs...
Paz à Todos Vocês!