Produção e direção musical
Willian Monteiro.
Foto
Vinícius Moreira.
Música
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Letra:
Na mesma busca do eu... Quem se perdeu? Presente.
Caminho até minha cela enquanto existo incoerente.
E tento convencer o carcereiro da minha inocência.
Altruísmo imaturo... doentia negligência.
Vislumbro minha semana enquanto calculam minha vida.
Desistir? E a imcumbência? A aceitação é a penitência!
Fardo... doce e amargo. Onde sua cabeça descansa, Cruz ou lança?
Até onde a consciência alcança?
Vivo a 'fita' e a alma grita... E por nós, quem requisita?
Entre verdade e mentira, nós atrita, sem perdão.
Fim do pavil... Guerra civil... rebelião. Retaliação?
Descansar o gatilho! Meu martírio é fascinação?!
Meu nome é criação e minha consciência é vã....
No bruto: Proibido fruto, mesmo, humanidade má sã.
Ao que acredita, zele. Ao que sente, atente.
Alimente o fogo, irmão, incessantemente.
Desce decreto... Sobe concreto, tende.
Aqui joelho e pranto na frente do reto.
Ao que acredita, zele. Ao que sente, atente.
Alimente o fogo, irmão, incessantemente.
Desce decreto... Sobe concreto, tende.
Aqui joelho e pranto na frente do reto.
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Família Matrero, 2013.
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